Os acontecimentos a nível mundial parecerem uma guerra de civilizações ou até de religiões.Até parece que determinada religião tem algo contra todo o mundo.
Até parece que o ocidente se está a aproveitar dos acontecimentos para se livrar das religiões.
Até parece que nas zona onde há a hegemonia de uma religião, qualquer que ela seja, que nesses países existe uma paz verdadeira e a segurança é uma certeza.
Até parece que o tão propagado humanismo, deu resultados onde foi implantado.
Até parece que se vive segundo os padrões de Hollywod, Bolllywood ou Cinecità.
Até parece que a vida é um reality show qualquer, em que o cor de rosa é pintado pelos vendedores de ilusões.
Desengane-se quem julga que as notícias dos vários órgãos de comunicação social são o reflexo do que na realidade acontece.
Desengane-se quem julga que há países muito mais seguros que outros.
Desengane-se quem julga que existe liberdade efectiva e igualdade.
A realidade ultrapassa a propaganda política, religiosa, social. Não se vive no caos, vive-se numa realidade diferente, mas perigosa, vive-se na indiferença social.
Os frutos podres que a globalização está a colher, deve-se à tentativa da destruição não das religiões ou de de seitas ocultistas mas do cristianismo.
A sociedade mundial está fraca porque reduziu o conceito de família a quase nada ao fragilizar o colectivo a favor do individual.
As pessoas estão fracas porque a sociedade exaltou o egocentrismo alterando a designação para auto-estima. Convenceram as as pessoas de que o egoísmo agora chamado de auto-estima deveria ser o centro da vida.
As pessoas estão fracas porque diariamente são bombardeadas com propostas para a libertação do que mais ruim existe em cada humano.
Tudo é válido desde que leve à destruição, seja por guerras santas, consumo de bebidas alcoólicas, do prazer unicamente vocacionado para o sexo, exaltação de comportamentos auto-destrutivos de consumismo inútil.
A guerra não é civilizacional, não é contra as religiões é contra as pessoas e o seu bem estar.
A guerra é para evitarem que as pessoas descubram que são mais do que carne, mais do que álcool, mais do que droga, mais do que anti-depressivos, mais do um número nas estatísticas, mais do que clientes consumistas de produtos que não servem para nada, mais do espectadores passivos de forças que os tentam manipular.
As guerras de armas, as guerras da propaganda, as guerras comerciais, as guerras rácicas, as guerras religiosas servem apenas para distrair as pessoas para a verdadeira guerra, a erradicação do cristianismo.
Descobrindo que é impossível destruir o cristianismo, as forças voltam-se para a tentativa de destruição daquele que deu a vida e o nome a milhões de pessoas de todos os tempos, Jesus Cristo.
A mensagem é que Jesus Cristo foi apenas um homem bom, um profeta e nada mais do que isso. Dizem que os seus ensinamentos são uma coisa maravilhosa, mas que começam a estarem desactualizados. Além disso o que dizem partes da sua vida não passam de fábulas.
A figura de Jesus Cristo está sob ataque. O objectivo é descredibilizar a sua obra, o seu papel na salvação da humanidade e acima de tudo de quererem tirá-lo do lugar central a que pertence como Senhor de tudo.
Dizem que todas as religiões apontam para Deus. Que todos os deuses que existem, não são mais do que nomes diferentes para a mesma coisa, que um dia se vai conhecer a verdadeira face de Deus.
Tudo isto são tentativas para afastar as pessoas para o propósito que foram criadas, um relacionamento com o criador, com a abundância da presença do Senhor, de uma liberdade sem limites, de uma alegria sem fim e de uma vida sem limitações espaço-temperais.
Não fomos criados para sermos escravos de quem quer que seja ou de qualquer coisa. Somos livres da escravatura material, emocional ou social. Somos livres para amar e somos amados verdadeiramente.
No Éden, através de Adão e Eva, os humanos escolheram viver livres de Deus. A partir daí, todas as pessoas nascem afastadas de Deus. As consequências são visíveis. O estado do mundo é consequência da protecção entregue a uma falsa autoridade, limitada no espaço e no tempo. A opção tomada através de uma campanha difamatória, com falsas promessas, acabou num abismo em que toda a natureza sofre e a desumanização da sociedade é um facto real.
O retorno a Deus e à sua paz só pode ser através de Jesus Cristo.
Jesus Cristo é o único caminho, não há outro.
Não há outro Deus além do Deus de Abraão, Isaque e Jacob e pai de Jesus Cristo.
A campanha que levou ao afastamento de Adão e Eva de Deus é tão activa hoje como o foi naquele tempo. As mentiras sob os planos de Deus são tão activas hoje como o foram naquele tempo. As falsas promessas de liberdade, de conhecimento e de eternidade feitas no Éden continuam a ser tão activas hoje como foram naquele tempo.
A destruição do nome de Jesus é uma fuga para a frente. Até as potestades da maldade sabem que nada podem fazer além de difamar..
A ressurreição de Jesus trouxe a certeza da vitória sobre a morte e trouxe liberdade aos cativos do pecado.
Os derrotados bem podem mentir acerca do resultado, mas está para chegar o dia do anúncio final.
Para que todos se lembrem, os judeus pagaram aos guardas para mentirem acerca da ressurreição. Esse suborno ficou escrito, no final do evangelho de Mateus, para que todos se lembrem que nada há esconder e que qualquer que seja a táctica utilizada está condenada ao fracasso.
A vida e obra de Jesus podem estar sob ataque, o seu nome pode estar sob difamação, mas nada pode ser feito para anular a vitória obtida na Cruz.
Alexandre ReisPara algum esclarecimento contactar através do e-mail: blog.terradosreis@gmail.com
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